A gestação é um momento mágico e muito esperado, durante os 9 meses. Toda mamãe deseja que o nascimento do seu filho seja o momento mais feliz de sua vida. Em alguns casos, logo que o bebê nasce, algumas mamães podem ter uma rejeição ao bebê, que vem acompanhada de tristeza, um medo gigantesco de cuidar do filho. A mamãe está passando por uma queda hormonal muito grande, uma mudança no seu papel social e nas suas responsabilidades e acaba não acreditando que o bebê saiu da barriga. É aí que surge a depressão pós-parto. Essa mamãe não sente alegria por nada. Não demonstra interesse em cuidar do bebê, amamentar, fica em tristeza profunda, depressiva, chora por tudo, não quer fazer nada, e na maioria das vezes, não entende por que está acontecendo isso com ela. Existe um outro sentimento chamado Baby Blues, que é um vazio que ocorre entre a 1ª e 3ª semanas depois que o bebê nasce, mas passa rapidamente. É um pequeno susto que vem e passa, diferente da depressão pós-parto, que é uma tristeza bem mais profunda. Muitas pessoas acham que essa depressão pós-parto muitas das vezes é frescura, falta de amor pela parte da mãe, mas isso não é verdade. Veja algumas formas de lidar com esse problema.
1 – Insegurança
Na depressão pós-parto há diferentes níveis dessa doença. É mais comum nas mamães de primeira viagem, por terem insegurança, achando que não vão conseguir cuidar do bebê. Nesse momento a presença do papai e familiares é fundamental.
É bom ressaltar que a mamãe que passa por uma depressão pós-parto não está ciente de que está tendo esses comportamentos e muito menos é uma má mãe por estar rejeitando o filho, mas está vivendo uma dificuldade e necessita de tratamentos.
2 – Manter a calma
A mulher fica muito sensível, emocionada e com o peso da responsabilidade com a chegada desse bebê. Precisa do carinho, amor e apoio da família, do esposo em especial. Ela precisa sentir-se amada nesse momento tão delicado que está passando.
A mamãe vê-se perdida e com muitas dúvidas que vão surgindo no dia a dia, como a amamentação, que é uma coisa nova na vida dela, e pode ser que surjam dúvidas ao pegar o bebê, e isso tudo pode deixá-la nervosa e sem saber o que fazer. Por isso, o importante é que todas as pessoas ao redor dessa mamãe se mantenham pacientes.
3 – Buscar orientação médica para depressão pós-parto
Para poder tratar o mais rápido esse equilíbrio emocional, essa depressão pós-parto, o mais indicado, assim que se descobre, é procurar ajuda médica. O profissional buscará da melhor forma ajudar e analisar o que de fato está acontecendo com essa mamãe.
Só o médico poderá receitar medicamentos e de repente encaminhá-la para uma terapia para saber o que levou a esse quadro e tratar o mais rápido possível.
Gostou desse tema? É meio complicado falar desse assunto sem saber em qual nível cada mamãe está, mas o meu intuito de escrever esse post é mostrar que a depressão pós-parto existe e as futuras mamães precisam saber disso para que no pré-natal o obstetra já possa ir observando se de repente essa gestante corre risco de ter a doença ou não, pois acho que tudo que a gente puder evitar é melhor, tanto para a mamãe que aguarda a chegada do bebê por tanto tempo, quanto para a saúde do bebê.
Depois me conte nos comentários se você conhece alguém que já passou por esse momento e como foi a recuperação.
Vou deixar listado aqui embaixo um post que acho que será bacana para você ler.
Vou ficando por aqui e até o próximo post. Um beijo grande!
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